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MULHERES YARANG: A MARCA DO TRABALHO EM CONJUNTO NA COLETA DE SEMENTES PARA REFLORESTAR A BACIA DO RIA XINGU

20/8/2019

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No mês de Julho foi festejado através do Movimento das Mulheres Yarang, os 10 anos de trabalho na coleta de sementes com o objetivo de restaurar as florestas nas bacias dos Rios Xingu e Araguai
ImagemA entrada das mulheres Ikpeng na Casa dos Homens.
Os Ikpeng são um povo de língua Karib que vive no Território Indígena do Xingu (MT). Segundo o último censo (2014), eram ao todo 477 pessoas.
O movimento das mulheres Ikpeng é representado pelo símbolo e nome Yarang. Elas coletam sementes a 10 anos para reflorestar as nascentes dos rios Xingu e Araguaia, no Mato Grosso, e onde mais o branco tiver desmatado no Cerrado e na Amazônia.
Koré Ikpeng, liderança Yarang da aldeia Arayó afirma que “o movimento das mulheres é um conjunto”. Koré ainda diz: “Convidei todas as Yarang para coletar sementes, tomamos banho cedo e viemos. Viemos para conversar, trocar ideias. É uma atividade coletiva, de união das mulheres.”
Os jovens são incentivados e ensinados sobre os conhecimentos que o povo tem sobre as sementes, assim não são apenas as meninas que trabalham. Eles têm orientação e aos poucos vão aprendendo, continua Koré.
Ao fim da coleta totalizaram 3,2 toneladas de sementes florestais e geraram R$ 105 mil em renda direta para as 65 mulheres participantes do Movimento das Mulheres Yarang, parte da Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX). Um trabalho duro de mulheres fortes que já resultou em um plantio aproximado de 1 milhão de árvores!
A festa de 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang foi comemorado com alegria, contando com a presença de mais de 150 pessoas. A diretora da Associação Rede de Sementes do Xingu, Bruna Dayanna Ferreira de Souza, explica que “o fato é que são mulheres fortes, que honram seus compromissos”, elas são motivo de orgulho na aldeia e fora dela, entre homens e mulheres.

A caminhada ao encontro do muricizeiro: um trabalho sempre em equipe que une mulheres, homens e crianças.
Notícia completa em: https://medium.com/@socioambiental/elas-nunca-v%C3%A3o-andar-sozinhas-79e08853f35c
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